Para alguns, o vinho pode ser considerado apenas uma simples bebida alcoólica. Mas desde a década de 90, quando fomos invadidos por garrafas azuis em todos os salões de eventos do Brasil, que esta bebida de Baco vem atraindo cada vez mais apreciadores. Quem nunca tomou um Liebfraumilch que atire a primeira rolha…!!!
Sendo iniciado nesta religião que se confunde entre enologia e enofilia, cuja diferença prometo falar no próximo texto, você passa a utilizar muitas vezes como “leme” de sua vida social o vinho. Onde, quando e com quem jantar, muitas vezes são decisões tomadas diante do vinho que está na prateleira à sua frente.
Não bastasse esta influencia toda, o vinho também passa a definir o roteiro de muitas viagens. Para quem não conhece, o termo enoturismo define este segmento do lazer, cuja motivação de uma viagem é aprofundar o conhecimento de uma forma ampla, não apenas para tomar vinho, mas para conhecer os vinhedos, as formas de elaboração, as paisagens agregadas, a gastronomia, ou seja, toda uma gama de atividades que complementam e acompanham uma garrafa de vinho.
França, Itália, Espanha, Portugal, Chile e Argentina são alguns exemplos onde este turismo é tratado de forma profissional. De alguns ano pra cá, as vinícolas do Brasil passaram a investir forte no enoturismo, com destaque para as principais regiões produtoras, dentre as mais conhecidas a Campanha Gaúcha, o Vale dos vinhedos, a Serra Gaúcha, além do Vale do São Francisco, que fica no Nordeste.
Então, nas suas próximas férias, pense quais vinhos beber, para depois definir para onde você vai…!!!
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